![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFtMhyXAvko0u-ULAR6YS5ZoEPoDOSXMrJq8HHoaX7FbfPXz7Ccax9WPncYtxav931OajnoXl3uPd09bCk6uPrWNtkWCccpZcrUepQusnJXYhz2-y5LZ0zINsQXxcWtQ2jcr4aJw/s400/Prospe.bmp)
A Vila onde moro é um achado: Todo mês de agosto tem a festa da Padroeira na praça central. A festa se estende por 3 fins de semana, e a comunidade toda aparece por lá. A comida não é lá essas coisas, e as prendas da pescaria deixam a desejar, mas a sincera alegria das pessoas que trabalham voluntariamente e a simplicidade do povo da vila sempre me encantam, e a gente sempre dá um pulinho lá.
O último fim de semana do mês de agosto, no entanto, é reservado para a Festa dos Estados, como foi batizada (If you pardon the pun) a festa das igrejas evangélicas do bairro. A família I-Moon, boa de garfo, compareceu. Cada igreja tinha a sua barraquinha, e o entusiasmo e felicidade dos voluntários eram os mesmos nesta festa e na outra (da Padroeira). Nesse quesito, católicos e evangélicos empatam. Talvez encorajados pelo nome da festa, os evangélicos ofereceram mais opções de comida (desde sarapatel, passando por arroz de carreteiro, até queijadinha). Distribuíram algumas mesas e cadeiras na praça e fizeram a festa. A música tocava baixinho, e conseguia-se conversar sem gritar. Só no final da festa é que aumentaram o volume, mas mesmo assim não deu para reclamar: a última banda que tocou era de fato tecnicamente boa, e a bagunça foi encerrada um pouco depois das 11 da noite. Não vimos muitos católicos por lá, o que é uma pena: a comida estava boa, e todo mundo - como na festa católica - parecia estar se divertindo. Deus devia estar sorrindo lá de cima.
Adoro o mês de agosto na Vila. Foi o nosso mês de boas-vindas, e nunca mais quisemos sair de lá.
No comments:
Post a Comment